6 de outubro de 2017 | Na UERJ, na UNICAMP e no RS encontram uma resistência que pode se alastrar
Guilherme CostaMarie Castañeda
A página da escola postou uma mensagem se retratando pelo conteúdo da mensagem dirigida ao ex-aluno.
Redação
Estudantes da Universidade Federal de Juiz de Fora tiraram fotos em apoio à campanha impulsionada pelo Esquerda Diário, Juventude Faísca e Grupo de Mulheres Pão e Rosas na UFMG.
Redação Minas Gerais
Relato da professora grevista Maria Abreu, da escola Paulo da Gama de Porto Alegre. Há 20 anos a trabalhadora sente na pele a precarização imposta pelo estado do Rio Grande do Sul aos contratados, que agora estão ameaçados de demissão pelo governo Sartori por lutar pelos seus salários, pelos seus direitos e em defesa da educação pública.
Maria Abreu - professora do I.E.E. Paulo da Gama - Zona Leste/Porto Alegre
Nesta quinta-feira, 04, professores decidiram seguir e estudantes decidiram entrar em greve pelo pagamento emergencial dos salários e das bolsas atrasadas na Uerj, se juntando aos técnicos e impondo nova greve dos três setores da Universidade contra o governo Pezão.
Reproduzimos aqui nota da Comissão de Funcionários da Carris sobre ato do CPERS hoje em frente à Companhia. O ato foi contra a privatização da empresa pública de transportes e deve ser o início de uma importante unidade para derrotar Sartori e Marchezan.
O 38º e o 39º núcleo do CPERS da capital convocam a categoria em greve, a comunidade escolar, os trabalhadores e a população de Porto Alegre para um ato contra a privatização da Carris nesta quarta-feira (04). Os núcleos vão organizar ônibus para sair às 15h da sede do sindicato no Centro da cidade para ir até a Companhia, onde será a manifestação.
Redação Rio Grande do Sul
A secretária executiva do Ministério da Educação e Cultura, Maria Helena Guimarães de Castro, afirmou que o grande problema em custear o ensino superior público é que o número de matrículas nas universidades públicas quase duplicou de 2009 a 2017, de modo que “a folha de pagamento cresce, enquanto os recursos para custeio diminuem”.
MaréMariana Duarte
Segundo declarações do secretario à imprensa, o governo vai esperar uma decisão da justiça para saber se pode demitir trabalhadores em greve, durante a greve, por que estão em greve.
Movimento Nossa Classe, Rio Grande do Sul
O mal chamado plano de recuperação fiscal, que o governo estadual enviou nessa terça-feira ao Ministério da Fazenda, é mais uma mentira de Sartori. Não é um plano para recuperar as finanças, é um plano de ataque aos servidores e aos serviços públicos e de entrega do patrimônio estatal.
Thiago Flamé
Estudantes de História e Ciências Sociais ocuparam a PUD SP hoje contra o fechamento de cursos.
O Esquerda Diário coletou depoimentos sobre a greve da educação contra Sartori no Rio Grande do Sul, que expressam um pouco o sentimento dos professores e professoras gaúchas. A greve segue forte, e com unidade pode derrotar Sartori.
Foto retrata a merenda servida em uma escola municipal do Rio.
Após adiamento da sessão do Consu com pacote de ataques fruto da mobilização estudantil e dos trabalhadores, reitoria da Unicamp mostra seu autoritarismo.
Matheus Correia
Na última sexta (29), o grande ato dos professores do RS após sua assembleia foi uma demonstração de forças importante da categoria. No final do dia os municipários, em assembleia lotada, votaram greve contra Marchezan. A força dessas categorias pode derrotar os planos do PMDB e PSDB na cidade e no estado.
Valéria Muller
Diante da forte greve que já dura mais de 25 dias dos trabalhadores em educação do RS, o governo Sartori que já vinha numa escala de ameaças como o corte de ponto, hoje anunciou que pretende demitir os trabalhadores contratados em educação do RS que estão em greve.
Cursinhos Populares de Campinas e região se encontraram na terça-feira, dia 26/09, para discutir a meia-passagem de ônibus.
Paula Mazzaro
Alessandra
O reitor afastado da Universidade Federal de Santa Catarina, Luis Carlos Cancellier Olivo, foi encontrado morto nesta segunda-feira, 2, no Beiramar Shopping, em Florianópolis.
Mais uma vez a reitoria da Unicamp mostra sua cara autoritária e quer passar cortes e aumentar o bandejão sem nenhum debate com trabalhadores e estudantes.
Vitória Camargo
A universidade já estava com dificuldades orçamentárias desde o início do ano, e agora diz que a situação se agravou e pode não conseguir manter os custeios da universidade no próximo mês, além disso vem demitindo funcionários terceirizados e diminuindo gastos com água e luz.
Flávia Telles
Flávia Rios