Barbara Tavares
Carta do grupo de mulheres Pão e Rosas a Pauline Amaral, irmã de Mayara Amaral, morta aos 27 anos, vítima do machismo, vítima de feminicídio.
Pão e Rosas
Publicamos aqui a carta escrita por Pauliane Amaral, irmã da musicista Mayara Amaral, morta no último dia 24, vítima de feminicídio. Nem Uma a Menos! Mayara Amaral, Presente!
O Jornal Extra realizou um levantamento que aponta dados escandalosos de uma cruel realidade. A cada cinco dias, uma criança, jovem ou adolescente foi vítima de estupro em instituições de ensino do Rio de Janeiro entre janeiro de 2016 e abril deste ano. A maioria são meninas menores de idade.
Patricia Galvão
Redação
Há poucos dias a indústria pornográfica anunciou novos robôs sexuais. Entre as possibilidades que as personalidades do robô sexual oferece é possível simular estupros e experimentar jovens “novinhas” e sexualmente inexperientes. Mais um capítulo do machismo a serviço do capitalismo.
Mayara Amaral, musicista e pesquisadora, foi morta a pancadas e teve seu corpo parcialmente carbonizado. Tinha apenas 27 anos.
Adriano Favarin
As “Leoas de PepsiCo”, assim estão sendo chamadas as trabalhadoras da Argentina em luta contra as demissões. Essa analogia intensa mostra a força que tem tido essas mulheres na luta; mas mais ainda, esse processo retoma o debate sobre como resgatar um feminismo ligado à luta de classes, ou seja ao marxismo. Resgatando uma estratégia de combate ao capitalismo para a luta das mulheres.
Isabel Inês
Sol Bajar
Ocupação homenageia a desaparecida Helenira Resende.
Sobre a polêmica envolvendo Ney Matogrosso e Johnny Hooker.
Nesse texto pretendemos brevemente refletir enquanto mulheres, artistas e militantes uma das perspectivas da arte dentre muitas das ferramentas de luta das quais podem e têm se armado asmulheres hoje e historicamente para denunciar as contradições impostas às nossas vidas, utilizando como exemplo a exposição "Elas e Nós, Luto e Luta", organizada pelo coletivo de artistas Elas e (...)
Grazi RodriguesThais Silva
Carolina Maria de Jesus mulher, mãe, negra, escritora e favelada é uma das nossas maiores representatividades feminina negra, ela ousou ser quando a sociedade dizia que ela não era. Ela foi e ainda é a voz dos menos favorecidos, dos silenciados, dos despejados, abriu as portas do quarto de despejo para o mundo e escancarou a vida marginalizada.
Vanessa Ap. da Conceição
No dia internacional da mulher negra, latino-americana e Caribenha, queremos mostrar que a história da cidade de Campinas também é atravessada pelas histórias de luta das mulheres negras na região. Resgatar essa história é não só mostrar como os setores oprimidos nunca foram passivos frente à exploração de suas vidas, mas também apontar caminhos a seguir em momentos de duros ataques como esses que vivemos atualmente, com reformas que atingem os direitos da classe trabalhadora como um todo, e mais ainda (...)
Flávia TellesGrazi Rodrigues
Em todo o mundo, nós mulheres negras, precisamos nos levantar contra as amarras da exploração e opressão desse sistema
Odete Assis
O apoio a luta da PepsiCo fala da solidariedade que desperta uma luta atual, mas também das lutas passadas que superaram o corporativismo sindical. O protagonismo das mulheres.
Celeste Murillo
Em uma Starbucks no bairro de Jardins, em São Paulo, uma menina negra de 11 anos foi puxada pelo braço por um dos seguranças e convidada a se retirar do local, pois o estabelecimento não admitia pedintes. Segundo o funcionário, a ordem para retirar a menina do estabelecimento partiu da própria gerência, que por sua vez alegou seguir orientações da empresa.
Flávia Toledo
Maré