A “ditadura perfeita”, a “ditadura cool”, um “presidente hipster” ou o “ditador milenial” são alguns adjetivos comuns após o impacto de Nayib Bukele e do seu governo autoritário de ampla simpatia em El Salvador. Um bonapartismo punitivo rumo à reeleição - considerada inconstitucional - até 2029. Mais 5 anos do conservador autoproclamado “instrumento de Deus” (no poder).
Sandra Romero
Esta crônica reúne histórias coletadas em campos de refugiados palestinos para ilustrar sua situação no Líbano, o país dos cedros. A ideia é nos aproximarmos das consequências contínuas da limpeza étnica sofrida desde 1948, quando Israel expulsou à força centenas de milhares de palestinos. O impacto da questão palestina modificou toda a história recente libanesa. Nestas linhas detalhadas, mergulhamos em Burj el Barajneh, Sabra, Shatilla e Beddawi para conversar com refugiados mais velhos e (...)
Santiago Montag
Desde o início, a Lei Ômnibus foi apresentada como uma batalha épica pelo Poder Executivo. Comprando sua própria narrativa, anunciou ao Congresso que os 56% obtidos no segundo turno eram uma aprovação explícita de seu programa de ajuste. Rugindo prepotência, tentou subordinar os blocos de oposição. No entanto, esbarrou na mecânica parlamentar. Alia sua debilidade impôs uma política de compromissos. Uma lacuna entre discurso e realidade se abriu. O "não se negocia nada" foi o manto retórico para encobrir (...)
Eduardo Castilla
Tenda de saúde foi impulsionada por trabalhadoras e trabalhadores da agrupação Marrom, profissionais da CICOP pela lista 5 Oposição Combativa e estudantes da juventude do PTS
Redação
3 de fevereiro |
A ministra de Segurança mente por todos os lados. Em frente ao Congresso, enquanto as forças que conduziam o corte de avenidas com operações descomunais, ela ordenava reprimir os que se concentravam na praça. Nem respeita o seu pitoresco “protocolo de ordem pública”. Aqui estão as provas.
Daniel Satur
A central sindical CGT divulgou uma declaração exigindo que cesse a ação repressiva, mas não convoca uma paralisação nacional para barrar a Lei Omnibus
Lucho Aguilar
Depois de dois dias de mobilizações e repressão, com fortes discursos da esquerda no Congresso, o Governo tenta votar hoje a lei omnibus
Enquanto avançava a repressão na praça do Congresso, dialoguistas deram passos de acordo com Milei
Jesica Calcagno
Declarações em diferentes meios dos deputados do PTS na Frente de Esquerda Unidade, Myriam Bregman, Nicolás del Caño, no segundo dia de discussão da Lei Ómnibus e diante do brutal operativo repressivo da ministra Patricia Bullrich e de Javier Milei em frente ao Congresso.
Em meio a brutal repressão na frente do Congresso, os deputados da frente de esquerda (FIT) buscaram uma moção de adiamento da atual sessão em decorrência da repressão ao ato contra os ataques de Milei. A proposta foi negada pela maioria, então os parlamentares se retiraram e se juntaram aos trabalhadores nas ruas, se colocando à frente dos blocos contra a repressão.
Redação Internacional
A Polícia e as forças de repressão lançam gases, batem e empurram. Também usaram balas de borracha. Agrediram o deputado nacional Nicolás del Caño (PTS-FITU), que vai voltar ao Congresso para pedir que a sessão seja interrompida. Outro ataque ao direito de protesto. A mobilização é mais importante do que a de quarta, ontem.
De autoria da deputada Alejandrina Barry, da Frente de Esquerda/PTS, foi apresentado um pedido de interpelação
La Izquierda Diario - Argentina
Os profissionais de saúde denunciaram o uso de um novo elemento na repressão, “quase como uma tortura”, que provoca queimaduras, com sensação de forte dor e queimação. Eles trataram mais de 150 manifestantes e alguns foram levados ao hospital.
O deputado nacional pela Frente de Izquierda Unidad defendeu o direito de protesto na sessão na Câmara dos Deputados em que se discutiu a Lei Omnibus. Ao mesmo tempo, apontou a responsabilidade da CGT e dos sindicatos que convocaram a greve da última quarta-feira por não darem continuidade às medidas que permitem enfrentar e derrotar todo o plano de ajustes do governo nacional.
Houve empurrões da Polícia contra as pessoas que protestam contra essa lei. O Congresso está cercado desde cedo. Aplicam um protocolo ilegal contra o direito a manifestação.
Organizações importantes como Mães da Praça de Maio - Linha Fundadora, a Assembleia Permanente para os Direitos Humanos ou o Movimento Ecumênico pelos Direitos Humanos, entre outras, distribuíram uma carta dirigida aos legisladores que tratarão da Lei Omnibus.
Blocos de carnaval da região metropolitana da capital de Minas Gerais se somam ao chamado realizado pelo Comitê Mineiro de Solidariedade ao Povo Palestino. Os blocos, cada um à sua maneira, vão trazer a luta palestina para as ruas da Grande BH. Juntos, lançaram um manifesto que segue aberto a todos os blocos de carnaval a assinarem seu apoio e solidariedade aos palestinos. Abaixo a lista de blocos que já (...)
Lina Hamdan
Começou na tarde desta quarta-feira a sessão que votará a lei Omnibus.
Diego Nunes