Redação
O Mapa da Desigualdade 2019 lançado recentemente, demonstra como os moradores da periferia da cidade de São Paulo, em sua maioria negros, têm uma expectativa e média de vida de 20 anos a menos do que moradores das zonas mais nobres da cidade. Relacionados às questões econômicas, os dados apontam a miséria das condições de vida nas periferias.
Quilombo Vermelho
Faísca RevolucionáriaQuilombo Vermelho
As imagens, postadas na página do Facebook do Batalhão de Ações Especiais de Polícia de São José do Rio Preto, mostram PMs do 9° Baep atirando contra alvos com a inscrição "favela". Um dos PMs atira a queima roupa. As fotos são uma demonstração cabal da vocação racista, elitista e sanguinária da polícia militar, especialmente no governo de João Dória.
Kelvin jovem de 17 anos morador da favela Pedra Pedro em Irajá zona norte, foi assassinado com seis tiros pelas mãos da polícia do governador Witzel. Segundo relatos de moradores além do jovem, outros moradores foram atingidos por disparos dos mesmos polícias.
Letícia Parks
Yuri Capadócia
Contra a morte, a exploração e o cárcere ao qual nos condenam, nossa força deve ser a linha de frente da luta pela legalização do aborto!
Grazi Rodrigues
A Chapa 3 - "Nosso futuro vale mais que o lucro deles" para as eleições do DCE da UFMG, composta pela Juventude Faísca, pelo grupo de mulheres Pão e Rosas e estudantes independentes, repudia a agressão racista sofrida por um ex-estudante no interior da Faculdade de Letras da UFMG.
Nosso futuro vale mais que o lucro deles
Mourão e Bolsonaro representam a cara mais deslavada do capitalismo, aquela que fala mais abertamente o que pensa: racistas, misóginos e lgbtfóbicos.
Marcello Pablito
Não houve Dia de "São Cosme e Damião" para as cinco crianças assassinadas pela polícia de Witzel no Rio de Janeiro.
Renato Shakur
No sábado, logo após o assassinato de Ágatha, os moradores do Complexo do Alemão protestaram em revolta por mais uma morte. Transcrevemos a seguir a fala emocionada de Monica Cunha, mãe de outro assassinado pelas mãos do estado do RJ
Motorista que dirigia a kombi onde Ágatha Félix e seu avô estavam quando a menina de 8 anos fora brutalmente assassinada declarou, durante a manifestação e enterro que ocorreu neste domingo (22), que não havia tiroteio na comunidade no momento em que ela foi baleada dentro do carro, contestando, junto a familiares e testemunhas, a versão da polícia militar.
Diana Assunção
Gabriel Monteiro agrediu um jovem que cobrava explicações sobre suas posições.