No histórico dia 8 de março, as trabalhadoras da educação fizeram sacudir cada serra do estado de Minas Gerais com o anúncio da greve estadual. A categoria, que é imensamente composta por mulheres, reivindica o pagamento do piso salarial e luta contra o reajuste fiscal do Zema. Essas trabalhadoras que agora são reprimidas por uma ordem judicial arbitrária que criminaliza a greve, já se enfrentaram com diversos ataques dos governos e da justiça e não abaixam a cabeça. É preciso cobrir de solidariedade e muito apoio essa luta que é também dos estudantes em defesa da educação pública, assim como unificar essa luta com redes municipais e federais, além de outros setores, como as trabalhadoras da saúde, metroviários, estudantes e a população de conjunto.
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