Neste sábado aconteceram atos por justiça por Moïse, imigrante congolês assassinado pelo patrão e seus comparsas ao cobrar seu salário de dois dias. Uma brutal expressão do racismo, da xenofobia e dos efeitos da nefasta reforma trabalhista sobre os setores mais precarizados da nossa classe. Sobre como seguir esta luta, fala hoje Cristina Santos, professora em Pernambuco.
segunda-feira 7 de fevereiro de 2022 | Edição do dia
Neste sábado aconteceram atos por justiça por Moïse, imigrante congolês assassinado pelo patrão e seus comparsas ao cobrar seu salário de dois dias. Uma brutal expressão do racismo, da xenofobia e dos efeitos da nefasta reforma trabalhista sobre os setores mais precarizados da nossa classe. Sobre como seguir esta luta, fala hoje Cristina Santos, professora em Pernambuco.