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ATO INTERNACIONAL - FIT-U | Referentes da FIT-U saúdam ato internacional da Fração Trotskysta contra o racismo

Celeste Fierro do Movimento Socialista de los Trabajadores e Juan Carlos Giordano da Izquierda Socialista, partidos que compõe a FIT-Unidade na Argentina junto com o Partido de los Trabajadores Socialistas, mandaram suas mensagem para o Ato Internacional Simultâneo contra o Racismo e a Violência Policial da Fração Trotskysta - Quarta Internacional.

sábado 11 de julho de 2020 | Edição do dia

Celeste Fierro e Juan Carlos Giordano

A FIT-Unidade é uma das maiores experiências da esquerda revolucionária a nível internacional nos últimos tempos. Compostas por diferentes partidos de origem trotskysta, como o Movimento Socialista de los Trabajadores (MST), o Partido Obrero (PO), a Izquierda Socialista (IS) e o Partido de los Trabajadores Socialistas (PTS), organização irmã do Movimento Revolucionário de Trabalhadores (MRT) e integrante da Fração Trotskysta - Quarta Internacional. No ano passado a candidatura encabeçada por Nicolas Del Caño do PTS ficou em 4º lugar nas eleições presidenciais argentinas, apresentando um programa de independência de classe. Veja aqui a mensagem de alguns de seus principais referentes:

Celeste Fierro, do MST

Celeste em sua fala ressaltou como a política dos distintos governos capitalistas é "seguir aplicando ajustes e explorando as e os trabalhadores, a juventude e os povos em geral", mas que tal política encontra "resistência dos povos que estão se mobilizando nos distintos países, em todo o mundo". Terminou sua fala ressaltando a importância de "impulsionar e coordenar cada uma destas lutas pelos que construímos organizações políticas de esquerda, socialistas, anticapitalistas, para intervir nesta situação."

Juan Carlos Giordano, da IS

O Deputado Nacional pela FIT-Unidade ressaltou em sua fala como os ataques que os capitalistas descarregam nas costas dos trabalhadores conta com a cumplicidade das burocracias sindicais. Frente a tal fato, chamou a "a lutar para que a crise seja paga pelos capitalistas, não pelos trabalhadores e por um plano de emergência que parta do não pagamento da dívida externa e o imposto aos grandes grupos econômicos, bancos e multinacionais". Para finalizar, fez um chamado internacionalista por um "movimento mundial e da esquerda anticapitalista e socialista que lute por isso".

Assista ao ato na íntegra:




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