Aconteceu na quarta-feira (23) o ato contra o racionamento das merendas do prefeito Doria. O ato foi impulsionado a partir das denuncias que viralizaram nas redes sociais da professora Marcella Campos, diretora da APEOESP, militante do movimento Nossa Classe que convocou todos os pais, estudantes, professores e movimentos sociais para lutar contra o racionamento e fazer o Doria recuar.
A repercussão da luta contra o absurdo do racionamento de merendas do Doria repercutiu não só nas redes sociais, mas também fez com que a gestão da prefeitura recebesse os manifestantes. E não só isso pois o protesto apareceu em várias imprensas do Brasil.
O G1 publicou matéria intitulada“Grupo protesta em frente à Prefeitura de SP contra restrição na merenda escolar”. Nele coloca as demandas contra o racionamento mas favorece mais a posição defendida pela prefeitura que agora muda novamente a justificativa afirmando que o racionamento não acontece com as merendas mas só com os lanches. Quem recebeu os manifestantes não foi o prefeito pois este encontra-se no Espírito Santo fazendo campanha presidencial.
No Diário Centro do Mundo (DCM) também foi noticiado o ato contra Doria. A matéria intitulada “Professores estão sendo intimidados pela prefeitura de Doria para não falar da merenda” a reportagem concentra fortes críticas contra a gestão do Doria inclusive criticando a ausência do prefeito na cidade mais preocupado com se eleger presidente em 2018. O artigo reserva várias linhas para a questão do acionar da prefeitura e das direções das escolas que estão intimidando e assediando os professores para impedirem deles fortalecer e multiplicar as denuncias pelo absurdo do racionamento das merendas.