Se não for barrada, a reforma trabalhista irá precarizar ainda mais a relação de trabalho, com terceirizações, aumento da jornada de trabalho para até 12 horas, diminuição do intervalo das refeições para 30 minutos, e legalização do trabalho insalubre para trabalhadoras gestantes. Outro ponto, é que o “acordado vai prevalecer sobre o legislado”. Isso significa que qualquer negociação entre patrões e empregados (aumento salarial, jornada de trabalho, etc), não precisará ser por acordo coletivo, e nem amparado por lei, ou seja, o trabalhador de forma individual vai negociar com seu patrão sem proteção das leis trabalhistas. Ora, nessa relação quem possui maior força? O patrão que possui o capital ou o trabalhador que necessita do emprego? A resposta é obvia, a reforma acaba fortalecendo os patrões e enfraquecendo os trabalhadores diante de qualquer negociação.
É preciso dar um basta! Por isso chamamos a UNIDADE entre todas categorias de trabalhadores que estão na luta no RS (professores e funcionários, municipários, rodoviários) junto a juventude para parar o RS e servir de exemplo para os trabalhadores de todo país! A luta contra Temer, Sartori e Marchezan é uma só.
PARAR O RS CONTRA SARTORI E MARCHEZAN!!!
ABAIXO ÀS REFORMAS E PRIVATIZAÇÕES de TEMER!!!
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