Durante entrevista à CNN, Regina Duarte tratou como piada e relativizou as torturas e assassinatos da Ditadura Militar. Mais lunática do que nunca, a secretária da cultura de Bolsonaro cantou música da ditadura e defendeu a perseguição e assassinato praticada pelos militares, que arrancou as vidas de trabalhadores, camponeses e indígenas e de opositores.
"Bom, mas sempre teve tortura" foi a resposta asquerosa da ex atriz da Globo ao repórter da CNN que questionou a secretária. Se trata de mais uma demonstração do sadismo reacionário do governo Bolsonaro, que representa o que se tem de mais podre e genocida na política brasileira.
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Regina Duarte deixa mais claro do que nunca seu alinhamento com Bolsonaro, depois de nos últimos dias a grande imprensa especular do seu destino no cargo atritos com Bolsonaro. Ao mesmo tom do "e daí?" de Bolsonaro sobre o recorde de mortes, Regina faz piada com os torturados e mortos pelos militares.
Está declaração podre que exala o odor dos porões da ditadura é mais um exemplo de que é necessário contrapor ao golpismo bolsonarista, que governa junto com militares que são tão saudosos da ditadura, assim como Regina Duarte, uma alternativa que defenda todos os direitos conquistados pela luta e com sangue pela classe trabalhadora. Contra este governo, que através de declarações como está tenta avançar com seu autoritarismo para preparar novas repressões, torturas e assassinatos, é necessário que os trabalhadores e oprimidos se organizem para que a oposição a este governo não fique na mãos de golpistas como o STF, Maia ou governadores. Por isso, chamamos todos que desejam lutar de forma independente deste governo que celebra as milhares de mortes pelo coronavírus e assassinados da ditadura militar a formar uma coordenação pelo Fora Bolsonaro e Mourão.
Nós do Movimento Revolucionário de Trabalhadores que impulsionamos o Esquerda Diário acreditamos que a melhor política para avançar um questionamento das massas ao conjunto do regime político é junto a defesa da do Fora Bolsonaro e Mourão, também batalharmos por uma Assembleia Constituinte Livre e Soberana que permita com que o povo decida sobre as grandes decisões do país, sem criar nenhuma ilusão de que Maia, o Congresso Nacional, o centrão ou o STF possam oferecer alguma saída progressista.
Não esquecemos e não perdoamos! A impunidade dos torturadores e assassinos da Ditadura Militar vive hoje na escalada do autoritarismo e golpismo de Bolsonaro e Militares.