A terceira edição de "A precarização tem rosto de mulher" foi lançada em 2020 pela Edições Iskra. Organizada por Diana Assunção, fundadora do Pão e Rosas no Brasil, narra três lutas furiosas protagonizadas por trabalhadoras de empresas que terceirizam o serviço de limpeza da USP: contra a Dima, em 2005, contra a União, em 2011, e contra a Higilimp, em 2013, todas se enfrentando com a Reitoria. Mulheres, trabalhadoras, mães, em sua maioria negras; todas elas inconformadas com a inaceitável situação de trabalho da terceirização.
No Brasil e no mundo, as mulheres dão o recado de que são linha de frente dos processos de luta que ocorrem, como o Black Lives Matter, as operárias têxteis contra o golpe militar em Myanmar, e que não vão aceitar a misoginia e o machismo da extrema-direita como as polonesas e sua luta pelo direito ao aborto, cerceado pelas mãos da justiça. Contra Bolsonaro, Mourão e os golpistas que são inimigos das mulheres! Façamos como as argentinas pela legalização do aborto que em meio a pandemia, conquistaram a legalização do aborto nas ruas! Nossa confiança só pode estar na nossa luta!
Por isso, convidamos todes a participar da Roda de Leitura do Armas da Crítica, para estimular não só a leitura, mas também o debate, a reflexão e a inspiração conjuntos na luta dessas mulheres trabalhadoras, sobre o livro "A precarização tem rosto de mulher".
Vem com a gente, rumo ao 8 de março, Dia Internacional de Luta das Mulheres!
Primeira sessão
26 de fevereiro
13h às 14h30
Via Google Meet
Manda uma mensagem (84) 99641-2563 e segue a gente no Instagram @armasdacritica
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