Professoras e professores de São Paulo fazem uma greve pela vida, por vacina para todos, por testes massivos, contra a crise sanitária atual e o início das aulas presenciais impostas no município e por melhoras no excludente ensino remoto. Esse ultrajante ataque por parte de Bruno Covas e seu secretário da Educação, Fernando Padula é inaceitável e busca descarregar a crise da pandemia nas costas das professoras e professores.

MANIFESTO DA SUPERVISÃO ESCOLAR CONTRA O CORTE DE SALÁRIO

Versão final

240 Supervisoras (es) Escolares são signatários do Manifesto contra o corte de salário dos servidores que aderiram a “Greve Pela Vida” e contou com o apoio de cerca de 3.244 pessoas, entre profissionais da educação e membros da comunidade escolar e da sociedade.

Apesar de toda mobilização, muitas unidades educacionais apontaram as faltas dos servidores que se mantiveram na luta em defesa do seu principal direito constitucional: o direito à vida.

Mais do que nunca é preciso pressionar o governo e todos (as) aqueles (as) que contribuíram para penalizar, com a perda do salário, os (as) que lutam para não contraírem essa terrível doença em seus locais de trabalho.

Lutar é um direito!
Não ao corte de salário dos lutadores!