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O estado de São Paulo está se aproximando das 72 mil mortes por COVID-19 e a população paulista vê as filas de espera por um leito de UTI aumentarem. Agora, a falta de remédios para tratar pacientes na UTI agrava essa situação.
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Nesse momento, ao menos duas cidades estão tendo que transferir os pacientes que necessitam de intubação porque apesar de possuírem equipe e leitos sobrando, não há o “kit intubação” disponível. Enquanto isso, a espera por um leito de UTI no estado paulista pode passar de uma semana e pacientes morrem por causa dessa espera.
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No litoral norte de São Paulo, em São Sebastião, esta é a situação: a UTI Respiratória possui capacidade para 20 pacientes, mas atualmente está apenas com 8 por falta de remédios, tendo que transferir pacientes que necessitam ser intubados. O mesmo acontece em Igarapava, onde estão ocupados apenas cinco dos dez leitos de UTI disponíveis por falta de remédios.
Esta situação alarmante escancara a política demagógica de Dória que tenta se colocar como oposição a Bolsonaro, mas na prática não implementa políticas eficazes de combate à pandemia: não há testes massivos, vacinas e sequer isolamento social com remuneração para a maioria dos trabalhadores.
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