O entregador antifascista Paulo Galo, sua companheira Géssica e outros ativistas tiveram prisão provisória de 5 dias decretada pela PM e o judiciário de São Paulo, em uma investigação a respeito do incêndio na estátua do bandeirante assassino Borba Gato, no último dia 24. Géssica já foi libertada, mas Galo segue preso e teve seuhabeas corpus negado pela Justiça racista de Doria que mais uma vez busca defender o legado do período escravagista no Brasil.
Maíra Machado: "Exigimos liberdade imediata para Galo"
A página GalodeLuta iniciou uma campanha de fotos exigindo liberdade para o Galo. O Esquerda Diário se solidariza e soma nessa campanha chamando trabalhadores e estudantes a se somarem nessa luta por liberdade a Galo e que não respondam pelos os processos que o Estado racista quer impor para calar as vozes de quem luta contra a opressão e a exploração.
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