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Juventude Faísca
"A atualidade da Revolução Permanente no Século XXI" será tema no segundo dia do Encontro Nacional da Faísca
Faísca Revolucionária
@faiscarevolucionaria

O segundo dia do Encontro Nacional Ideias Trotskistas Para Revolucionar o Mundo, da Juventude Faísca, que ocorrerá nesse fim de semana, nos dias 10, 11 e 12 de dezembro, começará com a mesa A atualidade da Revolução Permanente no Século XXI, na qual Letícia Parks e Diana Assunção resgatam as lições do trotskismo para fazer face à realidade atual e pensar as perspectivas da luta dos trabalhadores e da juventude.

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Frente a um cenário de crise capitalista que se alastra a nível mundial, arrastando consigo a juventude e o conjunto da classe trabalhadora para condições absurdas de exploração e opressão, que lições o marxismo revolucionário, encarnado no legado do trotskismo, pode nos apresentar para fazer frente à situação? Diana Assunção, historiadora e organizadora do livro A precarização tem rosto de mulher e Letícia Parks, organizadora dos livros Mulheres negras e marxismo e A revolução e o negro, buscarão responder a isso resgatando a atualidade da teoria-programa da Revolução Permanente, formulada pelo revolucionário russo León Trótski para pensar a dinâmica da luta de classes, no Brasil e internacionalmente, e as tarefas que estão colocadas hoje para os revolucionários, frente aos enormes desafios do momento.

A necessidade de pensar qual programa, com qual conteúdo estratégico, é necessário para organizar a luta pela revolução no Brasil, buscando entender a natureza do sistema capitalista no Brasil e como lutar para dar resposta frente às necessidades mais sentidas por grandes camadas da classe trabalhadora e do conjunto do povo, reatualiza o pensamento de Trótski. Esse resgate pode armar os revolucionários com posições firmes e uma compreensão profunda das tarefas colocadas, em especial em meio a um cenário no qual muitas correntes na esquerda - mesmo algumas que se reivindicam revolucionárias - são arrastadas pelo pensamento do "mal menor" a colocar a centralidade do momento não na organização e mobilização de nossa classe com um programa próprio, mas nas eleições de 2022 e na aposta de uma saída para a crise por dentro do mesmo sistema que a criou, confiando em um regime político cada vez mais degenerado.

É para pensar esses desafios, se apoiando na tradição revolucionária para dar respostas consequentes aos desafios do presente que chamamos para essa mesa, que terá lugar presencialmente a partir das 10h no sábado, 11/12 no Rio de Janeiro e poderá ser acompanhada também pela internet.

 
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