Eduardo Máximo fala sobre o 1° de Maio e o chamados das grandes centrais sindicais que, junto ao PT, querem canalizar o ódio ao bolsonarismo e a extrema-direita para sua campanha eleitoral e sua política de conciliação de classes. É preciso construir atos independentes para enfrentar o governo Bolsonaro/Mourão, os militares e as instituições do regime, e defender as necessidades da nossa classe.
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