Enquanto colocava ministros negacionistas das mudanças climáticas para o Ministério do Meio Ambiente, além do desfinanciamento e incentivo de práticas de garimpo, na noite desta segunda(22), Bolsonaro defendeu a "não destruição de tratores" que estariam na Amazônia para o desmatamento, para em seguida atacar o IBAMA.

Em outro momento atacou populações ribeirinhas, naturalizou as secas mundo à fora e se irresponsabilizou pelas queimadas no Pantanal e na Amazônia. Defendeu também o agronegócio.

Candidatos do Movimento Revolucionário de Trabalhadores comentaram as declarações de Bolsonaro e da Globo:

Bolsonaro ataca ribeirinhos. Um capacho do agronegócio, que destrói matas, florestas, atacam territórios indígenas e de povos originários e lucram sobre a fome do povo. Expropriação das grandes empresas do agronegócio sob gestão de trabalhadores e controle popular #BolsonaroNoJN

— FlaviaValle (@FlaviaValle_ED) August 23, 2022

Bolsonaro dizendo que não cumpriu suas promessas por causa da pandemia, mas a verdade é que algumas foram cumpridas sim: os indígenas foram massacrados pelo agronegócio e realmente quase que não sobra nem 1cm de terra.
Arrancaremos justiça nas ruas!#eleicao2022 #Bonner #JN

— Maíra Machado #16555 (@MairaMRT) August 22, 2022