Foto: Reprodução/Twitter
Encontro com o Ministro Luiz Ramos
Antes de assumir o ministério no governo Bolsonaro, Luiz foi responsável pelas ações de segurança na cidade do Rio de Janeiro para copa de 2014 e as olimpíadas de 2016, que sabemos na verdade foram operações de extermínio da juventude negra e periférica.
Esse reacionário, também aliado de Bolsonaro, se encontrou com Roberto Jefferson dizendo que “Mais um soldado na luta pela liberdade do nosso povo e pela democracia do nosso Brasil.”
O presidente do PTB disse que a chapa presidencial de 2022 deve ter um general, para evitar traições
“Eu torço para que ele faça o general Braga (Netto) o vice. Ele precisa de um general na vice. É um homem firme, correto, bom caráter, amigo dele. Os políticos não têm a lealdade dos militares. O Temer conspirou contra a Dilma; o Itamar conspirou contra o Collor. Vai botar um político civil ali?”
Disse o ex-deputado enquanto defendia que o Bolsonaro deveria ter um vice do exército novamente nessas eleições de 2022.
Presidente Bolsonaro recebe Roberto Jefferson e Coronel Meira em Brasília
Em mais uma das demonstrações de apoio ao governo Bolsonaro, o reacionário Roberto Jefferson junto a setores do exército como Coronel Meira e o General Augusto Heleno debatiam demagogicamente o futuro do país, frente a crise sanitária e seus reflexos na economia.
Roberto Jefferson representa a escória da extrema-direita bolsonarista. Sua ação é parte regime político degradado, herdeiro do golpe institucional de 2016, tutelado pelas Forças Armadas e articulado pelo Judiciário. Não podemos confiar no STF e no TSE, assim como na PF, afinal vemos agora o acordo entre Moraes e os militares para que estes tutelem também as eleições.
Essa ação do fascistóide Roberto Jefferson incentiva ameaças golpistas, como vimos anteriormente com Bolsonaro. Para combatê-los, é preciso enfrentar a extrema direita e o bolsonarismo, que se fortaleceu no Legislativo após o primeiro turno, no terreno da luta de classes. Com um combate nas ruas e em cada local de trabalho e estudo, combinado à luta contra os ataques bolsonaristas já anunciados por Bolsonaro e Guedes, se reeleitos, como o arrocho salarial e da aposentadoria, sem correção da inflação, e todas as reformas.
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