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Perseguição sindical
Pela reintegração imediata de Mancha, dirigente sindical da GM demitido arbitrariamente
Redação

Em uma clara perseguição política e antissindical, a General Motors de São José dos Campos demitiu o dirigente sindical Luiz Carlos Prates, o Mancha. A demissão foi comunicada nesta quinta-feira (10).

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Em uma clara perseguição política e antissindical, a General Motors de São José dos Campos demitiu o dirigente sindical Luiz Carlos Prates, o Mancha. A demissão foi comunicada nesta quinta-feira (10).

Mancha é metalúrgico da GM há 35 anos e foi surpreendido pela direção da fábrica, que o demitiu de forma ilegal e arbitrária ao retornar a sua função na fábrica, de eletricista de manutenção.

Ao longo de mais de três décadas, Mancha esteve à frente de inúmeras mobilizações e greves em defesa dos trabalhadores da GM. Atualmente, Mancha é membro da Secretaria Executiva Nacional da central sindical CSP-Conlutas. Por isso, tem direito à estabilidade no emprego.

A demissão viola o artigo 8º da Constituição Federal, bem como a Convenção 98 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Ambos se referem à liberdade sindical. O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região enviou uma notificação extrajudicial ao diretor de relações trabalhistas da GM, exigindo o cancelamento imediato da demissão e reversão desse abuso de direito.

Frente a este ataque contra a organização sindical dos trabalhadores da General Motors, o MRT (Movimento Revolucionário de Trabalhadores) e o Esquerda Diário repudiamos essa perseguição e nos colocamos intransigentemente ao lado da luta pela reintegração imediata de Mancha.

 
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