Greta Thunberg foi detida junto com outros manifestantes na província Renânia do Norte-Westfália, em um local de mineração de linhito, mineral fóssil chamado de "carvão marrom”. A área foi vendida para RWE, maior empresa de energia da Alemanha, que segundo o governo seria para a garantia de segurança energética do país dado a crise energética provocada pela Guerra na Ucrânia.

O caso ocorreu nos primeiros dias do Fórum Econômico Mundial que começou nesta segunda-feira, 16, em Davos na Suíça, onde a crise climática é pauta entre os governos capitalista que irão debater de forma demagógica a questão ambiental já que são responsáveis diretos da crise climática que vem se acentuando a cada ano, graças aos seus interesses capitalis. O Brasil que têm destaque no Fórum, tem em sua delegação o ministro da Fazenda, Fernando Haddad e a ministra do Meio-Ambiente, Marina Silva, que apresenta um discurso em defesa do meio-ambiente, entretanto, jamais irá acontecer junto com setores como do agronegócio e empresário que tem representantes diretos no governo como é Simone Tebet.

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Assim como a juventude que se levantou contra a crise climática com as “greves pelo clima”, cuja Greta Thunberg é expressão, só será pela luta dos trabalhadores, aliada aos setores oprimidos e povos originários, com seus métodos que será capaz de destruir esse sistema que destrói o planeta e aqueles que o habitam.

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