As reuniões de preparação do 8 de Março, dia internacional de luta das mulheres, já começaram pelo país, e nós do Pão e Rosas viemos intervindo para que essa data seja construída desde as bases nos locais de trabalho e estudo, que as centrais sindicais, estudantis e movimentos sociais impulsionem essa construção com o objetivo de que esse imenso setor feminino da classe trabalhadora seja protagonista da luta contra a extrema-direita bolsonarista, contra as reformas assolam as nossas vidas, pelo direito ao aborto legal, seguro e gratuito para que paremos de morrer por abortos clandestinos.
Veja a fala de Maíra Machado, professora estadual de SP, em defesa da solidariedade ativa ao povo peruano contra o golpe e à luta contra a reforma da previdência na França, e em rechaço à posição de Lula que apoia o governo golpista de Dina Boluarte no Peru.
Veja também a fala de Juliane Santos, estudante da USP, pela necessidade de lutar contra a extrema-direita, contra as reformas que assolam nossa classe e pelo direito ao aborto legal, seguro e gratuito.
Tudo isso, porém, só pode ser conquistado com a nossa luta independente do governo eleito, esse que prometeu não legalizar o aborto em prol de sua aliança com os setores evangélicos e conservadores do congresso, os mesmos que apoiaram o golpe de 2016, esse que traz Simone Tebet como uma de suas principais figuras, uma liberal, representante do agronegócio e inimiga das indígenas, das negras, das LGBTs e das trabalhadoras.
Conheça as ideias do Pão e Rosas e venha marchar conosco no 8 de Março, em defesa de um feminismo socialista para derrotar a extrema-direita, as reformas e por aborto legal, seguro e gratuito.
