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Brutal!
Após um ano da morte de Moïse seus assassinos seguem sem data pra julgamento
Redação

No dia 24/01/2022, após dois dias sem receber o seu pagamento em um quiosque, Moïse Kabagambe,um jovem trabalhador, imigrante congolês de 25 anos, foi cobrar seu pagamento, e acabou sendo espancado até a morte com tacos de basebol e pedaços de madeira por 5 homens. Seu corpo foi encontrado um tempo depois amarrado e já sem vida.

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Esse é um crime que faz saltar aos olhos temas sensíveis no país: a generalizada precarização do trabalho, fruto da Reforma Trabalhista e dos ataques capitalistas, bem como o racismo e a xenofobia crescentes da extrema-direita contra os imigrantes fomenta pelo governo Bolsonaro-Mourão e sustentados pelo regime político podre e autoritário.

Um ano depois, nesta terça-feira (24/01), familiares e amigos do congolês Moïse Kabagambe realizaram um ato no no Rio de Janeiro para cobrar justiça e lembrar a data que fecha um ano do assassinato do jovem.

Nós do Esquerda Diário, junto ao Quilombo Vermelho, estivemos nas ruas de diversas cidades do Brasil no ano passado cobrando justiça por Moïse.

Um ano depois seus assassinos seguem sem serem punidos pelo brutal homicídio ainda que estejam provisóriamente presos e denunciados por homicídio triplamente qualificado, até agora não há data marcada para julgamento.

"Nossa classe trabalhadora que é composta de congoleses, haitianos, angolanos, negros e negras, lgbts, precisamos lutar para impor justiça por Moise”. Leticia Parks: "A morte de Moïse é símbolo da reforma trabalhista e do Brasil racista de Bolsonaro e Mourão"

 
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