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A empresa Soluções Serviços Terceirizados, com a conivência da reitoria da Unicamp, após atacar os trabalhadores dos bandejões da Unicamp incessantemente com métodos como assédio moral, descontos indevidos nos salários e até mesmo demissões massivas às vésperas do Natal, agora busca intimidar trabalhadora lutadora e cipeira eleita, que se mobilizou em Limeira contra a precarização do trabalho. A trabalhadora recentemente foi arbitrariamente afastada de suas funções, sem justificativas pela empresa, como uma medida clara de perseguição.
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Aproveitando o período de férias estudantis, a empresa Soluções, com a conivência da Unicamp, demitiu massivamente os trabalhadores dos bandejões. Agora, depois deste ataque, está havendo uma brutal perseguição com o objetivo de desmoralizar aqueles que lutam, com centro no bandejão que protagonizou uma importante greve em Novembro de 2022, em Limeira
O Esquerda Diário, junto ao Comitê em defesa das terceirizadas da Unicamp, está acompanhando a situação de uma trabalhadora lutadora que agora sofre perseguições no local de trabalho por parte da chefia. Após denúncias de assédio moral e de tentativas de isolá-la na categoria, na última semana essa trabalhadora foi notificada do afastamento compulsório do trabalho, devido à abertura de uma sindicância pela empresa Soluções.
No entanto, a empresa Soluções não comunicou os motivos da abertura do processo nem por meios legais nem informais, ou seja, a trabalhadora agora se vê em uma situação em que está sendo processada sem nem mesmo saber o motivo, algo autoritário até mesmo se comparado à justiça burguesa, pois fere o direito à defesa plena da trabalhadora. A reitoria da Unicamp tenta aparecer como democrática, mas é conivente com as demissões e mais essa perseguição.
É essencial que cada entidade estudantil, como o DCE da Unicamp e os centros acadêmicos, assim como o STU, que é o sindicato que representa os trabalhadores da Unicamp, e a Adunicamp, que é a Associação de Docentes, sejam parte de encampar uma ampla campanha que defenda o direito de os trabalhadores se organizarem plenamente na universidade para lutar, ainda mais frente à precarização imposta pela terceirização do trabalho, e que escancare o papel antidemocrático que a reitoria da Unicamp vem cumprindo. Nós da Faísca Revolucionária viemos sendo parte de impulsionar uma ampla campanha contra a precarização do trabalho e dos serviços no bandejão, por nenhuma família na rua e agora chamamos a uma ampla campanha por nenhuma perseguição. Apenas confiando nas nossas forças é que podemos responder a essas medidas.
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