Entre as atrocidades que rondam as empresas da família, há corrupção descarada, não pagamento de INSS, e até mesmo a condenação do próprio Constantino por ser sócio de uma fazenda que explorava trabalho escravo, além da condenação por mandar assassinar um líder comunitário e outras 7 pessoas.
Em 2001, as companhias de ônibus da família foram investigadas pelo INSS, e já acumulavam uma dívida de 240 milhões de reais. Foi também acusado de integrar um esquema de corrupção, com a ajuda do político do Distrito Federal Joaquim Roriz, à época, do PMDB.
O nome de Constantino também constava em cadastro de empregador que explorava trabalho escravo em uma fazenda da família. Cerca de 200 trabalhadores que estavam na fazenda, no sertão baiano, foram resgatados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Em setembro de 2009, Constantino foi acusado de ser o mandante do assassinato de oito pessoas, entre as quais o líder comunitário Márcio Leonardo de Sousa Brito e um motorista de ônibus de sua própria empresa.
Em 11 de maio de 2017, foi condenado pelo assassinato de Brito a 16 anos e seis meses de prisão e a uma multa de 84 mil reais. Foi a primeira vez que o crime, cometido em 2001, foi a julgamento e, apesar do resultado, não foi preso.
É para essa família que o governo Zema, com autorização de Lula e Alckmin, está entregando o metrô de Belo Horizonte com a consolidação da privatização, que irá significar um ataque aos trabalhadores metroviários da capital, além de entregar a preço de banana o transporte público de BH.
É preciso barrar a privatização! Veja o programa 5 minutos, em que falamos mais sobre o futuro do Metrô de Belo Horizonte:
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