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Crise climática | Fruto da barbárie capitalista, março é o 10º mês seguido de recorde de calor

De acordo com os dados do observatório europeu Copernicus (C3S), do último dia 8, março de 2024 foi o mais quente já registrado

segunda-feira 15 de abril | Edição do dia

Desde de julho de 2023, os recordes de mês mais quente vem sendo quebrado de forma consecutiva, ou seja, já são dez meses seguidos de recorde de calor. O período entre abril de 2023 e março de 2024 foi o mais quente do planeja, chegando 1,58 ºC acima da média da era industrial.

Segundo dados da organização Meteorológica Mundial (OMM), 2023 foi o ano mais quente já registrado. Desastres climáticos foram visto como no hemisfério norte, com verão no sul da Europa e no norte da África, como na Itália que registrou 48,2°C, Marrocos com 50,4°C . Seguimos vendo essas tragédias climáticas ao redor do mundo como incêndios florestais na América do Sul, ou seca intensas como foi no Sul da África.

Longe se ser fruto de questões naturais, a barbárie climática que vemos é fruto do avanço capitalista e sua lógica predatória que destrói o meio ambiente. No Brasil, vemos cada vez mais o governo Lula-Alckmin abrindo mais espaço para a direita, fazendo demagogia sobre o tema ambiental enquanto garante os interesses dos capitalistas que lucra com a devastação ambiental.

A luta contra a crise climática passa necessariamente pela destruição desse sistema que destrói o planeta, com a força da classe trabalhadora, do campo e da cidade, junto com a juventude e todos os setores oprimidos, colocando toda a indústria e tecnologia a serviço da humanidade e não mais dos lucros dos capitalistas.

Veja também: Reflexões sobre a devastação ambiental e genocídio indígena na ditadura militar brasileira




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