Redação
Temer anunciou mais um novo ataque ao país com a venda da Eletrobras.
Flavia ValleFelipe Guarnieri
Ministro de Transportes de Temer, Maurício Quintella, quer privatizar a rodovia Santos Dumont, enquanto Henrique Meirelles, da Fazenda, quer passar para os empresários o aeroporto de Congonhas. No que todos têm acordo é em vender o patrimônio público.
Economistas alertam que o rombo nas contas públicas levará a aumento da dívida pública, chegando a 92% em 2023. Enquanto tentam culpar os direitos sociais mais básicos por isso, escondem que o grande "rombo" nas contas públicas é justamente o pagamento dessa dívida, que consome quase metade do orçamento do país.
Fernando Pardal
O governo de Michel Temer anunciou ontem um aumento no teto para o rombo das contas públicas para R$ 159 bilhões nesse ano. O governo já sinalizou da carne de quem ele planeja cortar (ainda mais) para saldar a sua dívida com os banqueiros: novamente dos trabalhadores.
Ricardo B
Segundo dados do Ministério da Fazenda em reportagem divulgada pela Folha de S. Paulo, os subsídios governamentais destinados às empresas superaram os subsídios aos programas sociais. Os dados são de 2003 a 2016 e mostram que nos últimos dois anos a fatia destinada às empresas representou mais da metade do valor total.
O Índice Bovespa teve nesta quarta-feira, 2, sua quinta alta consecutiva. A Bolsa marcou 67.135,99 pontos, alta de 0,93%. Bolsa consolidou tendência positiva no início da tarde, quando o quórum mínimo de 342 deputados foi atingido. Alta da bolsa é expressão da expectativa positiva da burguesia para a vitória do presidente Michel Temer, o que os capitalistas esperam que se traduza no encaminhamento e na aprovação da Reforma da (...)
Desde que o plano para a aprovação da Reforma da Previdência foi apresentado por Michel Temer e seus aliados golpistas na Câmara e no Senado, a grande mídia vêm implementando uma jornada de matérias mentirosas para justificar a necessidade da reforma da previdência.
Danilo Paris
Protesto de caminhoneiros tomam estradas por todo o país. Desde a noite do dia 31, caminhoneiros protestam contra a decisão do governo Temer de aumentar os tributos sobre os combustíveis.
Diferentemente da suposta retomada do crescimento que o governo busca propagandear, dados sobre a indústria demonstram “comportamento errático”, e tendência de recuperação lenta.
Mariana Duarte
Raimundo Nonato
Segundo nova pesquisa do IBGE, desemprego chega a 13% e trabalho informal cresce entre brasileiros. Temer e patrões querem que trabalhemos mais, com menos direitos e recebendo salários menores.
Os três principais ministérios afetados são responsáveis por importantes programas, como a obra de transposição do Rio São Francisco (Integração), Minha Casa Minha Vida (Cidades) e as concessões de rodovias, portos e aeroportos e ferrovias à iniciativa privada (Transportes).
Não espanta ninguém afirmar que houve um grande avanço tecnológico no período histórico que compreende o capitalismo.
Matheus Correia
Enquanto briga por um aumento de 0,41 centavos na gasolina, e cerca de 0,20 no diesel e etanol, o governo anuncia que a conta de luz dos brasileiros, que só vem aumentando nos últimos meses, também poderá ficar ainda mais cara no mês de agosto, aumentando cerca de 5% com a cobrança da bandeira vermelha.
Flávia Telles
A empresa de telecomunicações TIM teve seu lucro quase triplicado no segundo trimestre de 2017, chegando a R$219 milhões. No primeiro trimestre do ano o valor chegou a R$351 milhões, somando R$570 milhões de lucro líquido.
Após o polêmico aumento em R$ 0,41 do preço da gasolina por decreto do governo Temer, a queda do decreto aprovada por um juiz, o governo lança nota afirmando que terá que cortar ainda mais caso não mantenha o aumento abusivo nos combustíveis.
Com a desculpa de melhorar a economia e sair do vermelho, governo já é responsável por mais de 50.000 extinções de postos de trabalho.
Taciana Garcia
Em abril, o Carf decidiu que o banco não precisaria pagar um centavo dos impostos (R$ 25 bilhões) referentes ao processo de fusão com o Unibanco. Em entrevista ao Estadão, o magnata presidente do banco viu como “inevitável” o aumento de impostos a população.
Matias Aires