Ontem, 1 de dezembro, completou-se 04 anos do massacre de Paraisópolis, quando nove jovens morreram asfixiados fruto de uma ação policial criminosa durante uma festa tradicional, o baile da DZ7.
Patricia Galvão
No dia 1º de dezembro de 2019, a Polícia Militar do Estado de São Paulo cercou mais de 5 mil jovens em um Baile Funk em Paraisópolis e, em uma ação criminosa, matou nove jovens asfixiados e espremidos na multidão. Seus nomes eram Gustavo Cruz Xavier (14), Marcos Paulo Oliveira dos Santos (16), Dennys Guilherme dos Santos Franco (16), Denys Henrique Quirino da Silva (16), Luara Victória Oliveira (18), Gabriel Rogério de Moraes (20), Eduardo da Silva (21), Bruno Gabriel dos Santos (22) e Mateus dos (...)
Em 1º de dezembro de 2019, em uma viela de Paraisópolis, 09 jovens, entre 14 e 22 anos, morreram asfixiados. As primeiras notícias falavam em pisoteamento, em resistência à prisão, em confronto policial com bandidos. Há sempre que se duvidar da forma como noticiam a morte de um trabalhador. Aos olhos da polícia, da grande imprensa, da burguesia, a mera existência de um jovem negro já é uma audácia (...)
Confira aqui o programa da chapa Para ouvir os pássaros para as eleições de Centro Acadêmico da Letras-USP (CAELL), composto pela Faísca Revolucionária e estudantes independentes. Resgatando as lições da recente greve, contra o Tarcísio, as privatizações e ataques na educação: Por um CAELL proporcional, que confie na força dos estudantes ao lado dos trabalhadores!
Faísca Letras USPFaísca USP
Faísca Pernambuco
Fazemos um chamado para convocação unitária de um espaço conjunto de debate de balanço da greve e das tarefas que o movimento estudantil tem pela frente com o Rebeldia/Balalaica e o conjunto dos estudantes que atuaram no processo com uma perspectiva alternativa e crítica ao DCE, buscando avançar em debates para avaliar a conformação de uma chapa comum para o CAELL 2024.
Faísca Revolucionária
Noah Brandsch
Em abril de 2018, a UFRGS firmou parceria com a AEL Sistemas, a subsidiária da Elbit Systems, uma gigante da indústria bélica israelense. É preciso romper com qualquer acordo que a universidade possui com o estado de Israel e não permitir que o conhecimento que produzimos esteja à serviço de massacrar o povo Palestino.
Mariana Ferraz
No segundo semestre de 2023 os estudantes da USP, após cerca de 7 anos, realizaram uma greve que se alastrou por diversos cursos, tomando conta de todo o campus Butantã e demais da capital, Lorena e Ribeirão Preto, denunciando que a USP é a universidade dos rankings internacionais da falta de professores, funcionários e permanência estudantil. Os estudantes se levantaram contra a Reitoria e o governo do estado novamente, mas se depararam com o entrave de suas próprias direções, que abriram mão da (...)
Bianca CoelhoMariana DuarteFaísca USP
Ana Vitoria CavalcanteBrenda Brossi
Análise da Faísca Revolucionária sobre o atual processo eleitoral na UERJ, as chapas concorrentes, e o papel do movimento estudantil na Universidade
Faísca UERJ
Neste dia 7/11 es estudantes da UFMG realizaram uma paralisação para lutar contra a precarização de seus cursos e da permanência estudantil. Precisamos seguir uma forte mobilização organizada desde as bases em cada curso, construindo um ato no dia 14/11 que se enfrente com a Reitoria.
Pedro GrongaMafê Macêdo
É necessário que a paralisação do dia 07/11 seja construída, mas mais do que isso, que não seja uma paralisação isolada, e sim uma etapa de preparação de um plano de lutas que enfrente o governo Zema, com novas assembleias construídas desde as bases e unindo estudantes e trabalhadores.
Gabriel RodriguesJoão Paulo Ferreirа
A realidade da UFMG é a falta de professores, precarização de cursos, falta de permanência e péssimas condições dos trabalhadores terceirizados e dos bandejões. Contra esse cenário, ês estudantes vão parar suas aulas no dia 7/11, junto aos trabalhadores estaduais contra o RRF de Zema.
Faísca - UFMG
Rumo à paralisação unificada dos servidores estaduais convocada para 7 de novembro, é preciso um plano de lutas que unifique trabalhadores e estudantes contra a precarização da educação e o governo de Romeu Zema, que avança na aprovação do Regime de Recuperação Fiscal.
Flavia VallePedro Gronga
A UFMG, assim como diversas outras universidades do país, mantém acordos de cooperação com instituições israelenses, mesmo a tecnologia e o conhecimento produzidos neste país estando intimamente conectados com o regime de apartheid que o Estado de Israel estabelece contra a população palestina. Como parte des estudantes da UFMG e militantes da Faísca Revolucionária, este texto é um chamado a todas as organizações de esquerda, movimentos sociais, ativistas, entidades estudantis e sindicatos da UFMG a se (...)
Lina HamdanLucas Alves
No próximo domingo haverá a primeira de duas provas do ENEM 2023. os efeitos do NEM reatualizam nossa luta pelo fim dos vestibulares.
Maré
Os trabalhadores terceirizados da empresa D&L, do setor de construção, paralisaram suas atividades hoje para exigir o pagamento de seus direitos, e impuseram uma reunião entre uma comissão des trabalhadores com o Vice-Reitor.
Redação
Nas últimas semanas, a Unicamp foi palco de uma forte greve des estudantes por demandas fundamentais e históricas do movimento estudantil, como cotas trans e PCDs, acessibilidade para pessoas com deficiência e neurodivergentes, permanência, bandejão aos finais de semana e o Paviartes. Com mais de 30 cursos em greve, dos campi de Campinas e Limeira, e a ocupação do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC), uma luta que teve LGBTs e negres a frente. Aqui, discorreremos sobre a (...)
Ana Vitoria CavalcanteJuliana Begiato
Nas eleições do DALI, na UFABC Faisca batalha por uma entidade independente dos governos e reitoria, para defender a educação e derrubar o NEM e as reformas.
Jenifer TristanGab Costa
Em sua publicação intitulada Cabulando Aula, o jornal burguês o Estadão provou que não faltou a nenhuma aula de autoritarismo e de estudos sociais e cívicos da época da ditadura. Faltou, no entanto, um pouco de história, além da noção.
Chamamos todas as organizações de esquerda, movimentos sociais, ativistas, entidades estudantis e sindicatos a se somarem em uma campanha pela ruptura imediata de todas as relações do Brasil com Israel!
Giovana PozziLuiza Eineck