Faísca Revolucionária - UnB
Declaração dos professores e educadores do Movimento Nossa Classe Educação sobre a tragédia na escola estadual Thomazia Montoro, em SP
Nossa Classe - Educação
Na segunda-feira, dia 13 de março, cerca de 250 estudantes bolsistas e não bolsistas participaram de um ato em defesa do pagamento e reajuste de todas as bolsas, essenciais para garantir a permanência estudantil. Nenhum estudante consegue estudar sem seu direito à moradia, alimentação e locomoção garantidos.
Érika ThuannyMarina AlvesYasmim Santos
Faísca USP
Faísca Revolucionária
O projeto privatista da USP ataca cada vez mais as condições dos estudantes e trabalhadores, sobretudo os mais pobres e negros, com o trabalho precário, terceirização e sucateamento da permanência estudantil, como não deixando que es estudantes possam ter três refeições nos finais de semana e feriado. Neste artigo fazemos um debate com o abaixo-assinado do AMORCRUSP, que não coloca a necessidade de mais contratações, o que sobrecarregaria mais ainda os trabalhadores. A luta por permanência e por três (...)
Milhões de trabalhadores, camponeses, povos originários e estudantes estão tomando as ruas do Peru contra o governo golpista e assassino de Dina Boluarte, enfrentando a duríssima repressão estatal que já deixou ao menos 60 mortos. Essa mobilização é uma inspiração para nós no Brasil e chamamos todas as entidades e estudantes da UnB a prestar sua solidariedade internacional.
Luiza Dovicus
Confira a fala de Luiza, estudante de serviço social na UnB, militante da Faísca Revolucionária e MRT, na assembleia da UnB ontem (09/01).
Redação
Rosa Linh
Faísca Unicamp
Lula escolheu ex-governador do Ceará, agora senador pelo PT, como Ministro da Educação. Quem é Camilo Santana?
Diego Nunes
Abaixo a repressão no CRUSP! Fora PM da USP! Exigimos moradia digna para toda a demanda!
Marie CastañedaGiovana Pozzi
Centenas de estudantes bolsistas chegaram nesta quarta à UFRN e deram de cara com a seguinte situação: não tem mais direito a jantar no restaurante universitário
Nas duas universidades os estudantes ocuparam prédios e paralisaram aulas para lutar contra os cortes absurdos de Bolsonaro à educação.
7 de dezembro de 2022 |
Todes ao ato dia 8 no MEC!
Eduardo MáximoLuiza Dovicus
Mediante ao último corte na educação promovido pelo governo Bolsonaro que, no final de seu mandato, em um dia em que todos os holofotes estavam no jogo da seleção brasileira, bloqueou cerca de 1,68 bilhões e terminou de arrasar a situação das universidades e institutos federais, levantou-se a grande possibilidade do não pagamento.
Horas após suspender parcialmente os cortes anunciados no dia anterior,o MEC novamente congelou o orçamento dos Institutos Federais. Essa medida afeta o pagamento de recursos básicos como os salários dos funcionários terceirizados do final do ano; contas de luz e de água; bolsas de estudo; auxílios para alimentação e transporte dos estudantes.