Flavia enfatizou a necessidade de manter a política de independência de classe na Conlutas para combater o enfraquecimento dessa central sindical, além de ter denunciado as políticas equivocadas que foram defendidas pela direção majoritária (PSTU) e outras correntes, como a CST, nos últimos anos, como foi o apoio ao golpe de 2016, e as alianças feitas com a burocracia, como fez a Unidos para Lutar ao se colocar ao lado da Bebel (PT) na Chapa 1 nas eleições da Apeoesp.
sábado 9 de setembro | Edição do dia
Defendeu também pontos programáticos que nós do Nossa Classe viemos levantando em todos espaços que não estamos, como a urgência do fim da terceirização e a efetivação de todos os contratados e precários, sem necessidade de concurso público, além de trazer o importante exemplo da Carta de Santo André, que já soma mais de 700 assinaturas.
A unidade da nossa classe está em nossas mãos. Uma só classe, uma só luta!