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GREVE EM SP | Judiciário reacionário de SP ataca o direito de greve: Abaixo a multa e retaliações contra os sindicatos e trabalhadores

A Justiça do Trabalho aumentou o valor da multa para os três sindicatos que representam trabalhadores da CPTM em greve, por não terem cumprido os absurdos percentuais estabelecidos para o funcionamento do sistema nesta terça-feira (3), em uma medida explicitamente anti-greve, anti-sindical e anti-democrática.

terça-feira 3 de outubro de 2023 | Edição do dia

A decisão anterior, da semana passada, previa multa de R$ 500 mil a ser repartida entre o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo (STEFSP), Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil e Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana.

Leia mais: Tribunal do trabalho ameaça grevistas mas a greve unificada segue forte!

Agora, como retaliação ao descumprimento da decisão judicial, o judiciário quer impor este valor de multa para cada sindicato. A Justiça determinou o absurdo de 100% de operação nos horários de pico e 80% nos demais, como se isso pudesse ser considerado “greve”.

Essa medida reacionária do judiciário é uma retaliação aos trabalhadores e ataca diretamente a organização e o direito à greve, que outrora se disse guardiã da democracia mas mostra sua verdadeira face na luta, como está unido aos grandes empresários e do governo de Tarcísio Freitas para atacar os trabalhadores. Não aceitamos nenhum ataque, é necessário fortalecer a unidade das diversas categorias na luta contra as privatizações e ataques rumo à greve geral contra Tarcísio.




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