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Conciliação | Lula pretende avançar com ataque da Reforma Administrativa negociando com Congresso reacionário

Governo Lula-Alckmin se prepara para negociar reforma administrativa com o reacionário Congresso logo no início do ano. Esse é um dos ataques com maior prioridade dentro de Câmara.

quarta-feira 17 de janeiro | Edição do dia

Foto: Adriano Machado/Reuters

A proposta que está em tramitação dentro do Congresso, que já tem apoio presidente da Câmara, Arthur Lira e do Senado, foi apresentada pelo governo de extrema direita de Jair Bolsonaro. O Governo Lula pretende trazer ajustes em sua versão que será apresentada na Câmara, com reformulações que no final segue na aplicação desse ataque.

Desde sua campanha em 2022, o governo de Lula-Alckmin colocou a reforma administrativa dentro do seu plano de governo. Essa reforma que foi adiada no Congresso dado as outras prioridades de avançar em ataques duríssimos a população em nome dos interesses do grande empresariado, como o Arcabouço Fiscal de Fernando Haddad, que é um novo teto de gastos, que tem como objetivo precarizar ainda mais a vida da população já que diminuirá os recursos para serviços básicos.

É com esse mesmo mecanismo do Arcabouço Fiscal, apoiado pelo governo federal, que dá condições ainda maiores para as políticas privatistas nos estados, como vemos em São Paulo, com o governo de extrema-direita de Tarcísio de Freitas, que também pretende avançar com a reforma administrativa no estado.

A reforma administrativa significará ainda mais precarização dos serviços públicos e das condições de vida da população em nome dos lucros dos grandes empresários. É preciso um plano de lutas, levado a frente pelas centrais sindicais e entidades estudantis, construído em cada local de trabalho e estudo, que seja capaz de unificar trabalhadores, juventude e todos os setores oprimidos, para arrancar a revogação das reformas.




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