Rodrigo Tufão
A presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maria Silvia Bastos Marques, renunciou ao cargo nesta sexta (26). Em meio à crise política em que se afunda o governo, e dois dias após a PM transformar Brasília em uma praça de guerra para defender as reformas, ela alegou motivos pessoais como justificativa do seu afastamento.
Valéria Muller
Redação
Em artigo publicado pela Folha de São nesta quinta-feira (25), Rodrigo Janot, Procurador Geral da República, volta a defender o acordo de delação premiada firmado pela JBS.
Taciana Garcia
Rafaella Lafraia
Fotógrafos do O Globo e da EFE foram agredidos pela polícia após gravar uso de armas de fogo contra manifestantes em Brasília.
Em nota na sua página do Facebook, o Centro Acadêmico de Ciências Humanas da Unicamp (CACH), critica as posições do professor de história de seu instituto, Leandro Karnal, perante a manifestação que ocorreu em Brasília ontem contra as reformas e pela saída de Temer.
Nessa quinta-feira, dia 25, Sérgio Moro livrou da cadeia Cláudia, esposa de Eduardo Cunha, que dentre as investigações e delações da Lava Jato, foi acusada dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão fraudulenta de divisas. Apesar da origem dos US$1 milhão de dólares que Claudia tem na Suíça serem, obviamente, oriundos do enriquecimento ilícito – palavras bonitas para roubo de dinheiro do povo – de seu (...)
Letícia Parks
Julia Rodrigues
Daniel Andrade
Seis Medidas Provisórias foram aprovadas enquanto a polícia reprimia até com armas de fogo do lado de fora. Veja quais foram.
Shimenny Wanderley
O ministro da Defesa e o do Gabinete de Segurança Institucional, em declaração pública sobre o recuo de Temer em relação ao decreto que convocou exército para atuar em Brasília ontem, buscaram amenizar o clima de maior instabilidade instaurado, escondendo Temer e assumindo as dores do presidente. Nada esconde tamanha violência contra trabalhadores que lutavam em defesa dos seus direitos.
Pedro Cheuiche
Por meio de uma edição extraordinária no “Diário Oficial da União”, Temer recua na convocação do exército às ruas, perante repercussão bastante negativa de diversos setores do governo, juristas, dentre outros setores, com um decreto que remete aos tempos mais escuros da ditadura.
Nas páginas de todas as principais figuras públicas do PSDB e DEM escuta-se apenas um som: o do silêncio. Maia foi o único a falar, desmentido Temer sobre ele ter pedido o Exército. Os principais dirigentes desses partidos só se pronunciaram sobre suas crises locais, esses políticos que são sempre cheios do que dizer sobre qualquer fato, preservaram-se o direito de silêncio frente a manifestação de hoje e frente ao decreto de Temer, colocando o exército na rua. Há muita, mas muita, crise nas (...)