Enquanto viveu em Argel, Marx atacou - com indignação - os violentos abusos dos franceses, seus repetidos atos de provocação, sua descarada arrogância, sua presunção e sua obsessão por se vingar como Moloch de cada ato de rebelião da população árabe local. Reproduzimos aqui texto de Marcello Musto, (...)
Marcello Musto
No aniversário de 2 anos do início das mobilizações em 2019, chamadas de Hirak, as massas na Argélia voltaram a tomar às ruas contra o presidente Abdelmadjid Tebboune.
Gabriel Girão
Após quinta morte pela doença, governo proíbe manifestações. O movimento popular não poderá se manifestar essa sexta-feira.
La Izquierda Diario
Milhares de argelinos tomaram as ruas das principais cidades apenas um dia após a assumir o novo presidente, a quem consideram nomeado pelo regime militar que governa o país.
Redação
A mobilização que derrubou a ditadura de Bouteflika chegou nesta sexta-feira a 30 semanas e continua a exigir a queda de todo o antigo regime.
Na 22ª sexta-feira consecutiva de protestos milhares de pessoas se mobilizaram nas ruas de Argel e outras cidades, para exigir a queda do regime, com o plano de fundo da final da Copa África de Futebol.
Desde que os protestos começaram, as terças são os dias em que os jovens e estudantes saem as ruas. Milhares voltaram a fazê-lo nessa semana contra o Governo militar.
Centenas de milhares de pessoas voltaram a se manifestar em todo o país para expressar seu rechaço ao regime e exigir a libertação de todos os presos políticos, após a morte de Kamel Edin Fekhar.
A 14ª feira de protesto na Argélia começou com um forte aparato policial e dezenas de prisões em torno da Praça dos Correios na capital, Argel.
As ruas de Argel foram novamente preenchidas. Milhões saíram para exigir que o general Gaid Salah, verdadeiro homem forte do país, entregasse o poder.
Salvador Soler
As manifestações não param. Elas exigem a partida do chefe do exército e a queda de todo o regime.
Diego Sacchi
Após a queda do Presidente Bouteflika, os argelinos continuam na rua exigindo que todos os representantes do antigo regime saiam. Nesta sexta-feira eles comemoraram sua décima semana de protestos.
Reproduzimos a entrevista com Yani Aïdali publicada este domingo na edição semanal do jornal francês Revolução Permanente, membro da Rede Internacional Esquerda Diário.
Artur Lins
O regime concedeu a chefia de Estado por três meses a Abdelkáder Bensalá, rejeitado por fazer parte do governo do presidente Buteflika.
Abdelaziz Bouteflika anunciou oficialmente nesta terça-feira ao presidente do Conselho Constitucional sua decisão de renunciar, segundo a agência oficial argelina APS. Após o anúncio, milhares de pessoas foram às praças e às ruas espontaneamente para (...)
O regime perdeu dois aliados muito importantes neste fim de semana: o exército, pilar do regime da FLN, e a RND (Rassemblement National pour la Démocratie – Agrupação Nacional pela Democracia), principal partido aliado à FLN e cobertura democrática do regime durante a guerra civil, dirigido por Ahmed (...)