Entrevista com liderança indígena da executiva do I Fórum de Educação Superior Indígena e Quilombola que ocorreu na última semana em Brasília.
Redação
Numa mostra da unidade das lutas, os indígenas realizaram no fim dessa tarde um protesto no Ministério da Economia contra os cortes na permanência estudantil e a Reforma Administrativa.
Amanhã, 07/10, os estudantes indígenas e quilombolas irão realizar um ato no Ministério da Educação como parte do 1º Fórum Nacional de Educação Superior Indígena e Quilombola, em defesa da permanência estudantil.
Faísca Revolucionária - UnB
Mesa ocorrerá no no 1º Fórum Nacional de Educação Superior Indigna Quilombolas.
Contribuições a respeito da importante luta por permanência estudantil indígena e quilombola no I Fórum de Educação Superior Indígena e Quilombola que ocorre em Brasília de 4 a 8 de outubro, em defesa do direito de estudar irrestrito para toda a (...)
SaguiLuiza Eineck
“Só sonha quem tem direitos” diz estudante quilombola no I Fórum Nacional de Educação Superior Indígena e Quilombola. Assista o relato completo de Lucas, estudante Universidade Federal da Bahia (UFRB), sobre a permanência estudantil indígena e quilombola no ato que ocorreu hoje em Brasília na Praça dos (...)
Estudantes indígenas e quilombolas de todo o país reunidos em Brasília realizaram um ato pelas ruas da capital, denunciando os cortes dos orçamentos das universidades que atacam as políticas de permanência estudantil.
Faísca Revolucionária
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) denunciou que uma casa de reza do povo Guarani Kaiowá na Aldeia Guapo’y, no município de Amambai (MS), foi incendiada e totalmente destruída nesse sábado (2).
Jovens e estudantes indígenas e quilombolas estarão acampados em Brasília do dia 4 ao 8 de outubro.
De forma covarde, 3 indivíduos encapuzados atiraram no homem que estava trabalhando em seu roçado e não teve chance nenhuma de defesa.
Em plena pandemia, na qual o direito água era pra ser um direito mínimo para todos, os indígenas da Tribo indígena Pataxó hãhãhãe, localizada na Bahia, estão sem acesso a água de qualidade e quando o carro pipa abastece a aldeia, a quantidade da água oferecida é insuficiente para as necessidades dos (...)
Mais do que nunca é necessário unificar trabalhadores, juventude, povos originários nessa luta. Se o capitalismo destrói o planeta, destruamos o capitalismo!
Cássia Silva
Vídeos enviados exclusivamente ao Esquerda Diário denunciam o brutal assassinato de um indígena durante operação da Polícia Federal conjunta com a Funai na Aldeia Santa Isabel do Morro, na divisa de Mato Grosso com Tocantins.
Cumprindo sua agenda de ódio e ataques aos povos originários, Bolsonaro parou as demarcações, afim de esperar um golpe final com a definição do Marco Temporal pelo STF
Mobilização de base, organizada nacionalmente e com a decisão de vencer. Assim, milhares de indígenas vêm ocupando Brasília, e cortando rodovias por todo o país para impor que o STF não aprove o Marco Temporal, e contra a PL 490 do Congresso, Bolsonaro e Militares. Esse é o caminho que a classe (...)
Jéssica AntunesComitê Esquerda Diário DF/GO
Em Esteio (RS), numa feira do agronegócio, Bolsonaro fez coro com o terrorismo do agronegócio para defender os interesses ruralistas de avançar sobre as terras indígenas, ao afirmar que a rejeição do marco temporal será "o fim do agronegócio".
Unir a luta dos indígenas à luta dos trabalhadores é o caminho para derrotar o Marco Temporal e todos os ataques. Por isso, nós mulheres do grupo Pão e Rosas estivemos juntas a II Marcha das Mulheres Indígenas buscando nos inspirar nesse enorme exemplo de (...)
A violência contra os povos originários, no caso das mulheres indígenas, se combina com a violência patriarcal, nos muitos casos de estupro e abusos cometidos contra elas. O caso da jovem Daiane Kaingang foi apenas a mais recente (...)
Mais de 5 mil indígenas, em sua maioria mulheres, marcham nesse momento por Brasília contra Bolsonaro e também contra o Marco Temporal que o STF quer votar. A grande mídia desse país esconde conscientemente a força que as mulheres indígenas (...)
As mulheres indígenas protagonizam o mais recente capítulo da mobilização histórica dos povos originários em defesa das suas terras e de suas vidas contra o Marco Temporal.
Pão e Rosas
O julgamento da tese do Marco Temporal vem acirrando os conflitos de terras entre indígenas e ruralistas. Diante do julgamento da tese ruralista, o agronegócio vem aumentando seu terrorismo para intimidar os indígenas.
Enquanto o STF segue adiando o julgamento da criminosa tese do Marco Temporal, os indígenas mantêm sua mobilização se valendo de todos os métodos. Desde ontem, os povos originários sustentam vários cortes de rodovias em todo o país.