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Água privatizada | Em meio a apagão da ENEL e manifestações populares, Tarcísio quer acelerar privatização da Sabesp

A Assembleia Legislativa de São Paulo, junto com o governador Tarcísio, quer colocar em pauta ainda hoje, às 14h, a privatização da Sabesp. Mesmo diante do caos que vive a cidade de São Paulo com o apagão após as chuvas, fruto da privatização, que atingiu milhões de pessoas e das manifestações que a população vem protagonizando contra a precariedade da prestação de serviços básicos, Tarcísio segue seu plano entreguista que quer garantir o lucro de um punhado de empresários com a venda da Sabesp, Metrô e CPTM enquanto a população amarga a escuridão, a falta de água, transporte lotado, precário e inseguro.

quarta-feira 8 de novembro de 2023 | Edição do dia

Em meio ao caos que se tornou a cidade de São Paulo com milhões de pessoas sem luz após as chuvas que atingiram a cidade na ultima sexta (3) causando enormes prejuízos para a população que perdeu alimentação, medicamentos, sofreu com a falta de água, situação que ainda permanece para milhares de pessoas que ontem saíram as ruas para protestar contra o precário serviço prestado pela privatizada ENEL, a ALESP (Assembleia Legislativa de São Paulo) junto com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) quer colocar em pauta ainda hoje, às 14h, a privatização da Sabesp.

André do Prado do PL, mesmo partido de Bolsonaro, que atualmente é presidente da ALESP convocou um Congresso de Comissões, o congresso une as Comissões de Constituição e Justiça, Finanças e Orçamento e Infraestrutura, que já tiveram acesso ao texto de privatização da Sabesp. O relator, Barros Munhoz (PSDB) deve emitir parecer favorável a privatização.

Tarcísio junto aos deputados da ALESP, segue seu plano entreguista que quer garantir o lucro de um punhado de empresários com a venda da Sabesp, Metrô e CPTM enquanto a população amarga a escuridão, a falta de água, transporte lotado, precário e inseguro.

É necessário construir uma greve geral contra as privatizações para defender a população de Tarcísio que quer privatizar tudo, batalhando pela reestatização da Enel sob gestão dos trabalhadores e controle dos usuários, porque não são os capitalistas donos da Enel e futuros donos do metrô e da Sabesp que vivem essa precarização e conhecem as necessidades, mas sim quem todo dia bota pra funcionar água, luz e transporte, e a população que utiliza esses direitos.




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