17 de abril de 2023 | Hoje (17) as trabalhadoras terceirizadas da Faculdade de Medicina da USP (FM) decidiram paralisar após mais de uma semana sem receber seu salário pela empresa Sector que recorrentemente vem atrasando os pagamentos de direitos e benefícios.
Faísca USPNossa Classe - USP
A face feminina e negra da terceirização
Diana Assunção
15 de abril de 2023 |
Gabriel Girão
Redação
Desde dezembro do ano passado, as trabalhadoras terceirizadas de higiene e limpeza da empresa Sector, que trabalham na Faculdade de Medicina da USP, têm se mobilizado para receberem seus salários e benefícios, constantemente atrasados. No final do ano passado, o pagamento do 13º salário, cujas parcelas deveriam ser pagas em novembro e até o dia 20 de dezembro, foi feito com o atraso de quase dez dias. Não bastasse os constantes atrasos no pagamento dos salários e benefícios, são vítimas da (...)
Trabalhadores terceirizados da UFMG denunciam que depois do processo de troca de empresa não receberam os dias trabalhados em março e o acerto pelos serviços prestados, e que vários trabalhadores linha de frente da greve no final do ano passado foram demitidos. A reitoria é responsável por essa situação.
Leandro LanfrediPedro Oliveira
Na última semana, foi vazado uma versão mais acabada desse projeto, fruto de conversas entre as principais Centrais Sindicais e o Ministério do Trabalho.
Felipe Guarnieri
Em um dos dias em que a repressão da polícia de Geraldo Alckmin foi mais violenta, o fotojornalista Sergio Silva foi uma das pessoas que saíram gravemente feridas. Até hoje o estado não reconhece sua responsabilidade nos danos físicos, morais e psicológicos causados a manifestantes e trabalhadores da imprensa. Veja aqui o relato e a denúncia de Sergio.
No último sábado, dia 01, aconteceu a Convenção da Oposição Combativa do sindicato de professores estaduais de São Paulo, a APEOESP, que decidiu pela construção de uma chapa de oposição para as eleições sindicais. Por um sindicato combativo, que organize a luta contra Tarcísio e as reformas, que seja antiburocrático e independente dos governos. Para fortalecer esses conteúdos, a chapa terá Flavia Bischain, militante do Reviravolta e PSTU, como candidata à presidenta, e Maíra Machado, do Nossa Classe (...)
Confira as falas das metroviárias que estiveram na linha de frente da greve do Metrô de São Paulo no Encontro comunista do Pão e Rosas.
Há poucas horas se encerrou nossa greve, em uma votação apertada de 1480 a 1459. Nós do Movimento Nossa Classe, minoria da diretoria da Sindicato dos Metroviários, que defendemos a continuidade da greve na assembleia de hoje, queremos apontar conclusões iniciais dessa greve em que se mostrou uma disposição de luta enorme, com demonstrações de organização incríveis - como ao contornar a manobra traiçoeira do governo -, uma unidade da categoria impressionante na adesão à greve, e um apoio da população (...)
Nossa Classe Metroviários
A partir da próxima semana as bases da FNP também realizarão assembleias, discutimos nesse artigo quais perspectivas políticas e de luta os petroleiros devem ter para conseguir dar um basta as privatizações e avançar em suas reivindicações.
Leandro Lanfredi
A greve dos metroviários de São Paulo entra no segundo dia, nessa sexta-feira, 24. Após Tarcísio mentir e tentar ludibriar a população, a greve segue forte na manhã desse segundo dia.
Nota Oficial do Sindicato dos Metroviários de São Paulo acerca das mentiras do governador do estado, Tarcísio Freitas, sobre a catraca livre, a população e a greve.
Enquanto o governo e a empresa diziam concordar com a proposta dos trabalhadores de fazer catraca livre, na verdade eles estavam entrando na justiça para colocar a catraca livre na ilegalidade. Tarcísio e o Metrô mentem para a população, mas os trabalhadores decidem manter a forte greve na capital paulista!
Catracas no Metrô de São Paulo foram liberadas para população depois da greve desta quinta(23), fruto das reivindicações dos trabalhadores e do sindicato contra intransigência da empresa e do governo.
Mídia burguesa reacionária joga metroviários que lutam por transporte seguro e de qualidade contra a população paulistana
Professores das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro fizeram uma importante paralisação ontem, a maior em vários anos. Junto à paralisação eles se manifestaram em ato em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual. Professores exigem dos governos municipal de Eduardo Paes e estadual de Cláudio Castro o pagamento de salário de acordo com o piso nacional da educação, bem como, expressaram o rechaço do Novo Ensino (...)